Professores solidários
A Associação Mayas nasceu em 2009 para dar um futuro melhor para crianças carentes em Madrid, oferecendo apoio escolar desde a infância até o ensino médio. Os professores solidários evitam, deste modo, que estas crianças abandonem seus estudos precocemente. Além disso, subsidiam refeições que ajudam mais de cinquenta famílias com recursos limitados todos os meses. A nível internacional, essa associação ajuda quatro abrigos e organizações locais na Bolívia e na Nicarágua, onde ajudam cerca de 90 estudantes, financiando o custo das mensalidades escolares, materiais e transporte das crianças. Quem quiser colaborar pode fazê-lo com uma contribuição financeira. Há também a possibilidade de “apadrinhar” uma criança na Bolívia ou na Nicarágua e pagar por seus estudos para que estas possam ter um futuro melhor. Outra forma de colaboração é ser um professor solidário, ajudando as crianças com o dever de casa. Se quiser saber mais sobre a associação MAYAS, acesse http://www.asociacionmayas.org/
De vítimas à sobreviventes com a MUM
Criada em 2010, a Associação MUM (Mujeres Unidas contra el Maltrato) atua no desenvolvimento pessoal de mulheres maltratadas e na sua incorporação à sociedade. Atualmente oferecem serviços de atendimento psicológico, assessoria jurídica, inserção laboral, acompanhamento, apoio familiar, atividades em grupo e um serviço especial de segurança com uma equipe profissional e altruísta de psicólogos, advogados e assistentes sociais. Entre os projetos ativos realizados na Espanha encontra-se a plataforma virtual Umoja Violeta (nomeada como o povo queniano formado exclusivamente por mulheres); o Eco-Aldea, um projeto habitacional; o Amazona, um projeto de prevenção e educação; o Laborando, para inserção laboral e o Sumar Llevando, o programa de voluntariado da associação. Seu site é https://asociacionmum.org

Prótese a prótese
Alberto Cairo trabalha em um centro ortopédico da Cruz Vermelha no Afeganistão há mais de 25 anos. Nascido na Itália, se licenciou primeiro em direito e depois em fisioterapia. Decidiu viajar ao Sudão como voluntário por um ano e depois para o Afeganistão. Hoje, 28 anos depois, continua trabalhando como chefe do programa de reabilitação física do CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) em uma das áreas mais conflituosas do cenário internacional, atendendo àqueles que, infelizmente, pisaram em minas terrestres. O seu centro não só oferece cuidados, próteses e reabilitação gratuita, como também lhes oferece trabalho no centro ou lhes concede microcréditos para que possam desenvolver pequenos negócios e se mantenham por conta própria. Para saber mais sobre os centros ortopédicos da Cruz Vermelha no Afeganistão, clique aqui https://www. icrc.org/es/doc/resources/documents/ field-newsletter/2012/afghanistanorthopaedic- newsletter-2012-02-12.htm